Prá mim já está eleita: a
ilha do Promirim tem a praia mais linda, mais gostosa, mais limpa, mais azul,
mais fofa, mais querida de Ubatuba, de São Paulo, do Brasil, do mundo...
É isso mesmo: amo a Ilha do
Promirim. Adoro chegar lá bem cedinho,
escolher uma sombra entre as árvores que a margeiam, armar ali nossas cadeirinhas (minha e do René, quase sempre), e lá, passar horas curtindo aquele paraíso. A água é sempre límpida, transparente e o mar calmo, tranqüilo, sereno. Geralmente tenho medo do mar, mas ali me sinto segura, protegida, sem medo. Vou nadando até onde não dá pé... é, podem rir... mas isso é algo que não faço em nenhum outro lugar do PLANETA!
escolher uma sombra entre as árvores que a margeiam, armar ali nossas cadeirinhas (minha e do René, quase sempre), e lá, passar horas curtindo aquele paraíso. A água é sempre límpida, transparente e o mar calmo, tranqüilo, sereno. Geralmente tenho medo do mar, mas ali me sinto segura, protegida, sem medo. Vou nadando até onde não dá pé... é, podem rir... mas isso é algo que não faço em nenhum outro lugar do PLANETA!
Tem um barzinho na ilha,
que nem sempre está aberto. Para evitar surpresas levo sempre uma bolsa térmica, com bebidinhas
e lanchinhos.
Para ir até a ilha há duas
opções, sempre saindo da Praia do Promirim. Pra quem não sabe, a praia do
Promirim fica na região norte do município, em direção ao Rio de Janeiro, a
cerca de 30 kms do centro da cidade. Do
lado direito, próximo ao rio, é sempre mais garantido pois mesmo que o mar não
esteja muito amigável, a saída é certa, tranqüila. Para chegar até lá, é
preciso entrar numa estradinha que vai dar no camping do Promirim – tem placas
na rodovia (é antes da entrada do condomínio, para quem está no sentido
Ubatuba/Paraty) – e estacionar o carro num bolsão e terminar o percurso a pé,
numa pequena trilha de menos de cinco minutos.
Já para pegar o barco pelo
lado esquerdo da praia, basta entrar no condomínio e seguir sempre à esquerda,
até a rua da Ponte. Nessa rua segue-se até o final, deixando o carro também num
pequeno bolsão de estacionamento. Dali anda-se um pequeno trecho, sempre à
esquerda, até a praia. Se o tempo estiver bom – leia-se o mar – haverá barcos
por ali. A travessia não dura mais do que cinco minutos.
Voltando da ilha, o
programa perfeito é comer um cajutapu no quiosque do Fabinho. Chef com
experiência na culinária européia, Fabinho desenvolveu, para um festival
gastronômico sustentável da cidade, um prato utilizando os ingredientes da Mata
Atlântica, o tal Cajutapu. Que nada mais é que um talharim de pupunha (isso
mesmo, o palmito desfiado em formato de talharim), com molho de camarão na
manteiga da terra e creme de açaí. Delicioso!
Se for para chutar o pau da
barraquinha, peça também a sobremesa especial: banana recheada com doce de
leite e pé de moleque com sorvete de creme. Ai ai ai... é bom demais!!!!!
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